Pouco gente se lembra desta equipamento, muito usado nas escolas por décadas para fazer cópias de textos e provas. Em alguns lugares, o mimeógrafo ainda é utilizado. Esta maravilhosa invenção do grande, Thomás Alva Edison, permitiu a disseminação da cultura, para pequenas tiragens.
Por todo o Brasil, publicava-se jornalzinhos e fanzines utilizando o mimeógrafo com meio de impressão. Era trabalhoso, precisa ter muito cuidado ao datilografar para vazar a matriz. Um matriz de carbono produzia no máximo 40 cópias, sendo as últimas não muito legível.
Tempos depois apareceu o mimeógrafo à tinta, com melhor qualidade. As primeiras e últimas cópias eram iguais.
Quantos poetas e escritores distribuiam seus primeiros trabalhos mimeografados? As coisas modernizaram bastante e hoje o meio usado para isto é o blog.
domingo, agosto 27, 2006
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Um comentário:
puxa! Mimeógrafo! Senti o cheiro da tinta e do ácool. Minha mãe trabalhou por anos no mimeógrafo da escola. eu a ajudava. Bons tempos aqueles
ABÇS
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